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Truque de Mestre | Critica



NOTA: 4.5

Truque de Mestre
França, EUA - 05 de julho de 2013
Suspense, Policial - 1h 56 min.
Lionsgate




       O diretor Louis Leterrier fez grandes trabalhos no cinema como 'Carga Explosiva 1 e 2' e 'Cão de Briga', chamando tanta atenção assim ele teve a chance de fazer uma grande produção de custos altíssimos  custos que foram jogados pelo ralo, segundo a critica e pior, pelo público. Sites brasileiros como 'O Globo' e 'Veja' deram uma ótima nota 8.0, mas essas potencias não podem nem ter comparação depois de dar notas acima de 8.0 para horríveis filmes como 'Os Penetras' e 'Casa da Mãe Joana'. Outros sites mais realistas e mais comprometidos apenas para o cinema deram uma nota mais característica da produção,o 'The Hollywood Reporter', 'New York Times', 'The Guardian', 'Variety', 'Cineweb' e 'Omelete' deram uma péssima nota 4.0.
    
  E esse não foi o único trabalho do diretor a ser detonado pela critica, o terrível filme 'Fúria de Titans' foi masacrado pela critica na época, apenas fez sucesso suficiente para uma continuação devido o principal público do filme, ser pessoas que mas se importam com os incríveis efeitos especiais ao invés de uma ótima história que nos passe uma mensagem ou ensine algo, coisa que ultimamente, nem as animações estão conseguindo fazer.

   
  Para seu projeto seguinte, resolveu buscar algo diferente, sem muita ação ou grandes efeitos especiais. Chegamos, então, em Truque de Mestre, um longa que remete mais aos primeiros projetos do cineasta do que aos últimos blockbusters. Assim como Carga Explosiva, nos deparamos com uma história simples, regada à clichês, mas que possui início, meio e fim, e uma linha de seguimento que mantém o espectador ligado durante a narrativa. A produção começa como o típico filme de golpe com várias pessoas, como Onze Homens e um Segredo e Uma Saída de Mestre. Vamos sendo apresentados passo a passo aos personagens principais, mostrando suas virtudes e seus truques, que logo despertam a atenção de uma outra pessoa, desconhecida do espectador e dos personagens.


    Daniel Atlas (Jesse Eisenberg) é um mágico já um pouco conhecido, mas que ainda vive de pequenas apresentações. Henley (Isla Fisher) é sua ex-assistente, mas que hoje já caminha com as próprias pernas como mágica. Já Jack (Dave Franco) é um golpista que usa de técnicas de ilusionismo para bater carteiras pelas ruas. Resta Merritt (Woody Harrelson), mentalista especializado em hipnose que não é lá muito bem visto porque é... um mentalista especializado em hipnose. O grande mérito do longa é não se levar à sério. Não que seja mal feito ou mal acabado, mas se propõe a ser um entretenimento raso e faz isso com louvor. Resumindo, o filme é extraordinariamente ordinário. Possui atores carismáticos e papéis simples, e uma narrativa repleta de mistério, mas sem muita surpresa. Temos os golpistas, os perseguidores, as "vítimas" e o espectador, que como num bom filme do gênero, é levado a torcer pelos bandidos.

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